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Catálogo de serviços

Visão Geral

Para proporcionar o reuso e lógica e proporcionar eficiência no desenvolvimento de integrações, o DHuO possui o conceito de integrações reutilizáveis. Dessa forma, partes em comum de um fluxo, como validações de segurança, podem ser desenvolvidas uma única vez e incorporadas em outras integrações, facilitando a evolução e manutenção.

Os componentes de serviços são um tipo especial de componentes que são as integrações reutilizáveis. No catálogo de seviços serão listadas todas as integrações do workspace com a opção Reutilizar integração configurada. Os serviços são incluídos com subfluxos na execução da integração principal.

É possível visualizar integrações dependentes de uma integração no botão Detalhes das versões no menu > Configuração no estúdio da integração. Para saber mais, acesse a seção Gerenciamento de Integrações.

Configuração

Aqui estão os parâmetros gerais para a configuração do componente.

Parâmetros

  • ID do Componente: Obrigatório. Identificador do componente no fluxo de integração.
Informação adicional

Os IDs são únicos por fluxo. Não é possível ter mais de um componente com o mesmo ID.

O ID do Componente não pode conter espaços, deve iniciar com número e pode conter apenas letras sem acentos, números e o caractere _.

  • Nome: Nome do serviço importado como subfluxo. Preenchido automaticamente.
  • Versão: Versão do serviço a ser utilizada. É possível escolher entre uma versão específica ou utilizar versões coringas para considerar a versão mais recente no momento da compilação da integração na geração de releases.
Informação adicional

O DHuO adota o padrão de versionamento semântico para a versão de integrações. Essa convenção é baseada em três números, separados por pontos, que representam, respectivamente, a versão major, minor e patch (Exemplo: 2.15.0). O sistema de versões coringas funciona da seguinte forma:

  • vmajor..: considera como versão mais recente a de maior dígito minor. Em caso de mesmo minor, considera a versão de maior dígito patch. O dígito major é fixo. Ex: v1.2.0 > v1.1.1 > v1.1.0
  • vmajor.minor.*: considera como versão mais recente a de maior dígito patch. Os dígitos major e minor são fixos. Ex: v1.2.2 > v1.2.1 > v1.2.0

As versões coringas permitem que evoluções no serviço do subfluxo sejam aplicadas automaticamente ao gerar uma release da integração principal, sem necessidade de editar as configurações de versão no canvas.

Para saber mais sobre o sistema de versionamento de integrações, acesse a seção Gerenciamento de Integrações.

  • Parâmetros de entrada: Mapeamento opcional de parâmetros de entrada enviados para o contexto do subfluxo. Composto de dois atributos:
    • Origem: caminho do atributo presente na estrutura chave-valor do contexto de execução da integração.
    • Destino: caminho do atributo na estrutura chave-valor do contexto de execução do subfluxo a receber o valor mapeado.
  • Parâmetros de saída: Similar aos parâmetros de entrada, mas realiza o remapeamento de campos do retorno da execução do subfluxo para a estrutura chave-valor de saída da integração. Composto de dois atributos:
    • Origem: caminho do atributo presente na estrutura chave-valor do contexto de execução do subfluxo.
    • Destino: caminho do atributo na estrutura chave-valor do contexto de execução da integração a receber o valor mapeado.
Informação adicional

O contexto de execução é uma estrutura de chave-valor contendo os dados de entrada recebidos no trigger e os dados de saída da execução de cada componente. Os dados do contexto podem ser acessados utilizando notação de ponto. Por exemplo: myComponentOut.user é uma expressão que acessa o campo user da saída da execução do componente myComponent, presente no contexto de execução da integração. Para saber mais, acesse a seção Motor de integrações.

Portanto, o parâmetro de entrada com origem myComponentOut.user e destino inputBody.person disponibilizará o conteúdo da estrutura user dos dados de saída do componente myComponent no atributo person da estrutura de entrada inputBody do subfluxo. O mesmo raciocínio aplica-se ao mapeamento de parâmetros de saída.

Mesmo se não houver mapeamento de parâmetros de saída, a saída de execução de um subfluxo é disponibilizada no contexto da integração da mesma forma que os demais componentes. Essa opção é uma forma de ja realizar mapeamentos e transformações de dados simples sem a necessidade de realizar a inclusão de um componente extra para essa finalidade.

Saída

Após a execução do componente, uma estrutura chave-valor será gerada com os dados de saída. Os dados podem ser acessados em outros componentes em etapas posteriores do fluxo a partir da sintaxe .id_do_componenteOut.atributo_da_estrutura, onde:

  • id_do_componente: valor configurado do parâmetro ID do Componente
  • atributo_da_estrutura: atributo retornado na estrutura chave-valor de saída da execução do componente

Os atributos de saída de um serviço vão variar, normalmente, conforme o último componente executado no subfluxo. Para saber mais, acesse a seção específica do componente desejado.

Atenção!

Caso ocorra algum erro durante a execução do componente, a estrutura chave-valor de saída não é gerada.